Momentos de Pós Pandemia




Entrei no quarto e já lá estavas. Em contraluz, adivinhei o prazer e a loucura que nos esperava.

O teu corpo voluptuoso e o desejo que temos de fazer uma e tantas viagens juntos.

Pedi-te para ficares bem aberta. Queria que sentisses a minha língua a serpentear as tuas belas nádegas.

Depois no rêgo, que da acesso a todos os prazeres, verti um fio de saliva farta. Tu estremeceste!

Comecei a deslizar pelas tuas curvas com a língua bem salivada. Deliciei-me e perdi-me.

Queria que ficasses louca com o que mais tarde ia acontecer.

Ir-te-ia foder intensamente. só tu e eu numa comunhão. Dois animais que procuram o prazer através do profundo desejo. Até lá é a minha língua que te faz gemer, ao mesmo tempo que te sinto cada vez mais entregue a mim.

Tens os lábios inundados num cocktail de fluidos. ora teus, ora meus. senti, delicadamente os teus grandes lábios com a minha língua. Suguei-os levemente. Pedi-te para colocares as mãos nas tuas nádegas e abri- las bem para mim. aí sim, com a língua tesa penetrei a tua cona e bebi-te toda. Estavas tão molhada que pingavas. Lambuzei-me todo nas tuas bordas meladas.

Foquei naquilo que há muito sei que é o teu ponto de entrega. após lamber os teus lábios, beijava a tua boca carnuda e ofegante. Enquanto isso com os meus dedos brincava com o teu clitóris e suavemente esfregava o meu pau. Ao ritmo dos teus gemidos, a tua cona já dilatada e receptiva e o teu olhar pedia...”aqui e agora".

Coloquei a minha boca gulosa no teu clitóris. Primeiro delicadamente. Explorei com os meus dois dedos todo o interior dessa cona desejosa e ao mesmo tempo dedicava-me ao clítoris. Ora sugando, ora sorvendo, deixando a minha boca e a tua cona num êxtase, que a dada altura já éramos um só órgão, um só instrumento, um só animal.
E foi assim que sem parar e com os teus gemidos a ecoarem naquele espaço vazio que te fodi uma e tantas vezes. Dá-me de beber uma outra vez, pois tenho sede de ti e o quero levar o teu sabor para o nosso lar.


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