Balanços, balancinhos e balancetes
Depois de passado quase um ano é hora de fechar o corpo e a mente para balanço. O que se pretende com isto tudo? Vale a pena? É arriscado? Contribui para a nossa felicidade? E a nós, como casal, o que nos traz? É positivo? Vamos andar nisto até quando? Queremos sexo por sexo ou queremos ser amigos dos casais? Foi um ano cheio de sensações e descobertas e a resposta é muito simples... não sabemos!
Queremos
algo que nos acrescente, que nos faça sentir mais, que nos permita
descobrir algo novo sobre nós próprios, que nos faça acreditar que
a individualidade de cada elemento e do próprio casal nunca é posta
em causa. Não queremos forçar ninguém a gostar de nós. Como
companheiros estamos alinhados em deixar claro que não queremos
desvirtuar a nossa forma de estar para agradar aos restantes.
Se
houve algo que sempre foi uma certeza foi que não estávamos
dispostos a adaptar a nossa forma de estar no swing para passarmos a
ser o casalinho do momento. Este mundo é suficiente
amplo para deixar entrar todas as formas de comunicação. A
sexualidade como forma de comunicação a isso permite. Queremos
brincar neste Recreio dos Prazeres sem que ninguém se magoe.
Queremos chegar a casa depois de um encontro com a certeza que a
nossa relação a dois não compete com a relação a quatro.
O
compromisso entre nós é nosso e só a nós diz respeito. Com os
outros casais é simples... respeito pelos tempos e modos. A
sexualidade funciona como forma de comunicação
entre quatro constituintes de um mesmo elemento. Pode até ter mais
constituintes desde que represente uma única entidade em que todos se revejam. Tem que ser um balanço que
significa equilíbrio.
Comentários
Enviar um comentário